Muito resumidamente, o ensino luterano é que a oferta é livre. É uma conversa franca entre o ofertante e Deus. Há uma orientação que se faça a oferta de um percentual e sugere-se 10%. Mas não é uma lei.
Embora todo cristão deva ofertar, a lei do quanto ofertar não existe. A viúva pobre, em sua pobreza, ofertou tudo. E Jesus elogiou sua atitude e não sua pequena oferta de algumas moedinhas.
Cada congregação é livre para escolher um sistema, mas como hoje praticamente todos trabalham com salários mensais, espera-se que estes ofertem mensalmente. Também é claro o tratamento dado para todas as ofertas na IELB e assim deve ser. O que se oferta está sob a administração de todos, sob os cuidados de uma diretoria legalmente eleita em culto público. O pastor não lida e não deveria lidar com dinheiro das ofertas, isso não faz parte do seu ofício. Embora possa orientar quanto à vontade do Senhor.
Muitas congregações têm um sistema de envelopes, nos quais a pessoa coloca sua oferta e a deposita no altar. Isto ajuda a própria pessoa a não se perder e ofertar honestamente e generosamente para a obra do Senhor.
Lembre-se: Deus não precisa das nossas ofertas, mas ele as espera. Por outro lado, a missão de Deus depende em grande medida dos recursos advindos da oferta de cada pessoa.
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